30 setembro, 2011

Marceneiro, designer, arquiteto: Carlos Motta


Ao longo de três décadas, o nome de Carlos Motta (meu designer favorito!) se estabeleceu no mundo do desenho industrial e da arquitetura como uma marca muito particular, que tem por características principais o uso da madeira e a preocupação com a responsabilidade ambiental e social – preocupação pioneira, que em Motta nasce, não das constatações e necessidades do mundo de hoje, mas de suas próprias convicções pessoais. Assim, o arquiteto se tornou referência quanto à obtenção de qualidade com respeito à natureza e valorização do trabalho artesanal e da identidade brasileira.






Apaixonado por surf, pescaria e marcenaria, Carlos Motta iniciou seu trabalho na década de 70, fazendo objetos com peças de madeira trazidas pelo mar, nas praias do Litoral Paulista, onde costuma frequentar. Em 1975, já na faculdade de Arquitetura, desenvolveu os primeiros protótipos de móveis. Nesse mesmo ano, em uma pequena oficina de marcenaria na Vila Madalena São Paulo, produziu as primeiras cadeiras e poltronas. No ano seguinte, já formado, se mudou para a Califórnia para estudar marcenaria e técnicas construtivas. Em 1978, Carlos Motta voltou a São Paulo e abriu seu ateliê na Vila Madalena. Sua proposta é projetar e executar móveis, objetos, esculturas e arquitetura, causando o menor impacto ambiental possível.







  










Com concepção e projeto de Paulo Lima (publisher da Trip Editora) e Rafic Farah (arquiteto e designer), CARLOS MOTTA E A VIDA  percorre o caminho que une vida e obra de seu protagonista – sem ser um catálogo de suas peças nem tampouco sua biografia. A publicação espelha a convicção de Motta de que todos os elementos de sua vida se complementam e se alimentam mutuamente, de maneira indissociável: a família, os amigos, o surfe e o trabalho.



FICHA TÉCNICA
180 pp.
23 x 29 cm
Português
1a. edição
2010
ISBN 978-85-7850-027-6
R$ 90,00




Espada de São Jorge

Quem diria que a Espada de São Jorge seria promovida a um lugar de destaque na casa?!
Pois é, além de exigir pouca ou nenhuma manutenção e ser muito resistente, ela fica linda sozinha, em vasos altos, sugerindo um aspecto longilíneo e criando um visual clean.
Reza a lenda, ainda traz proteção!
















 


22 setembro, 2011

Portas de entrada


Segundo o Feng Shui, o principal ponto de energia de uma casa é a porta de entrada.  
Mais do que facilitar a vida dos visitantes, uma casa com entrada bem localizada, iluminada e em bom estado facilita também a chegada dos bons fluidos.
Lembre-se: a entrada é o cartão de visita de sua casa tanto para as visitas quanto para as boas energias.

































21 setembro, 2011

Espelho veneziano


Eu amo esse tipo de espelho!
Considero um clássico, que independe de tendências. Acho uma peça totalmente eclética, que apesar de ser um luxo e super marcante, vai bem em qualquer tipo de decoração.

























História dos espelhos venezianos

A origem destes espelhos se deu na Veneza do século XIV, quando surgiu a técnica do espelho de superfície lisa e fundo metálico que utilizamos até hoje. Antes desta revolução técnica - que envolvia vidro e mercúrio - os espelhos eram feitos a partir de metais polidos, como a prata e o bronze. Para fins de comparação, basta saber que um espelho veneziano custava mais do que uma pintura de Rafael ou o equivalente a um navio de guerra. O valor artístico dos espelhos venezianos é tão grande que um de seus exemplares está exposto no Museu do Louvre.
O monopólio veneziano foi quebrado na década de 1660, durante o reinado de Luís XIV - o Rei Sol, representado pelo luxo do Palácio de Versalhes. O Rei ordenou que seu ministro das finanças subornasse artesãos de Veneza para venderem seus segredos de produção. O plano francês foi vitorioso, fato que se reflete na impressionante Sala dos Espelhos em Versalhes, que segue o modelo veneziano de fabricação.





20 setembro, 2011

Espelho na decoração

Os espelhos podem transformar uma sala, tornando-a mais clara e iluminada. Eles também multiplicam o espaço, acrescentando profundidade e dimensão e expandindo visualmente o ambiente.